DIA 28 DE AGOSTO
DIA NACIONAL DO BANCÁRIO
Lei Nº 4.368, 23/07/1964
Mensagem aos Bancários
fonte internet
Dia 28 de agosto é dia Nacional de todos os bancários.
Parabéns pra todos os bancários e todos que de uma certa forma atendem nós clientes,
Parabéns pra todos os bancários e todos que de uma certa forma atendem nós clientes,
essa homenagem também é para aqueles bancários simpáticos
que nos atendem com um largo sorriso,
mesmo sabendo que não estamos em um dia bom!
Mas ainda sim tem toda a educação e paciência!!
Nosso Governador é Bancário Aposentado do Banco do Brasil,
exerceu sua profissão com muita
dedicação e compromisso durante 31 anos e 6 meses!!!
CL Rudimar nossos Parabéns!
Um abraço especial também a todos demais bancários e bancárias
aposentados ou em plena atividade e
que a semana seja florida e cheia de bençãos!!!
ORAÇÃO
DO BANCÁRIO
Attílio Hartmann
Senhor,
eu sou um bancário.
Meu mundo gira em volta de cheques, lançamentos, cobranças, fichas, depósitos, pagamentos, DINHEIRO.
No balcão, mãos nervosas ou tranqüilas preenchem cheques.
No guichê, mil rostos, preocupados ou alegres, depositam, recebem...
Meu mundo gira em volta de cheques, lançamentos, cobranças, fichas, depósitos, pagamentos, DINHEIRO.
No balcão, mãos nervosas ou tranqüilas preenchem cheques.
No guichê, mil rostos, preocupados ou alegres, depositam, recebem...
É o mundo do meu Banco Senhor!
Eu olho os rostos do meu dia-a-dia, os rostos de meus colegas de trabalho, os rostos que entram e saem pela porta envidraçada do Banco, rostos tranqüilos e preocupados, rostos alegres e tristes, rostos de patrões e operários, rostos de donos de empresas e de funcionários, rostos de mil tipos, rostos de todas as classes sociais e sem classe nenhuma também.
Que eu saiba ver em cada rosto de colega, em cada rosto que desfila diante do balcão ou do guichê de meu Banco não um NÚMERO que trabalha, deposita ou recebe, mas ALGUÉM!
Alguém, gente como eu, com alegrias e tristezas, angústias e esperanças.
No mundo de meu Banco, mundo de dinheiro, de números...
“QUE EU SAIBA OLHAR PARA ALÉM DOS ROSTOS E DESCOBRIR TEU ROSTO SENHOR”.
Eu olho os rostos do meu dia-a-dia, os rostos de meus colegas de trabalho, os rostos que entram e saem pela porta envidraçada do Banco, rostos tranqüilos e preocupados, rostos alegres e tristes, rostos de patrões e operários, rostos de donos de empresas e de funcionários, rostos de mil tipos, rostos de todas as classes sociais e sem classe nenhuma também.
Que eu saiba ver em cada rosto de colega, em cada rosto que desfila diante do balcão ou do guichê de meu Banco não um NÚMERO que trabalha, deposita ou recebe, mas ALGUÉM!
Alguém, gente como eu, com alegrias e tristezas, angústias e esperanças.
No mundo de meu Banco, mundo de dinheiro, de números...
“QUE EU SAIBA OLHAR PARA ALÉM DOS ROSTOS E DESCOBRIR TEU ROSTO SENHOR”.
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